No texto "Conhecimento e suas características atuais: A CERTEZA da INCERTEZA", é possível perceber um deslocamento de ambições. O autor não mais procura conhecimento, pois o mesmo cresce a taxas espantosas num prazo curto em contra-mão com a capacidade de absorção e retenção de informações do ser humano. O autor busca a verdade, a veracidade por trás daquilo que se conhece. A verdade pode ser mascarada através de corretores de imperfeições nas imagens, distorção de vozes, entre outros recursos. Até que ponto poderemos distinguir o que é forjado no mundo digital e o que é verdade? Será que já chegaremos num patamar em que não saberemos se quem nos responde ao telefone é uma máquina ou uma pessoa?
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